A crise estrutural do capital e suas implicações nas condições e relações de trabalho do (a) assistente social no SUAS
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Serviço Social Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Serviço Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19702 |
Resumo: | A presente tese versa sobre os rebatimentos da crise estrutural do capital no trabalho do (a) assistente social no SUAS, fruto das inquietações da pesquisadora sobre: as condições e as relações de trabalho, na esfera estatal, nos marcos da financeirização da economia; da reestruturação produtiva e da radicalização neoliberal, que aprofundam mudanças nas políticas sociais e no mercado de trabalho, alterando os processos e as condições laborais, que tendem a ser desregulamentadas e flexibilizadas, combinando uma ampla retração dos recursos institucionais e de desarticulação dos direitos sociais. Nesse sentido, o estudo em tela busca apresentar reflexões teóricas, em torno das abordagens contemporâneas dos impactos da crise no trabalho do (a) assistente social. Para a análise empírica das condições e das relações de trabalho no SUAS, utilizou-se de dois municípios do Estado do Rio de Janeiro - São Gonçalo e Itaboraí - com seus respectivos equipamentos, CRAS e CREAS, no período de 2018. A pesquisa advém da identificação da profissão, nas suas relações sociais, mediada pelas condições do assalariamento e submetida a processos de intensificação e precarização, no contexto de crise estrutural do capitalismo contemporâneo. |