E se a cidade fosse das mulheres?
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Sociologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23387 |
Resumo: | Com a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014 e da cidade do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos, teve início uma série de transformações no traçado urbano para a realização dos eventos esportivos que afetaram a população em geral e, principalmente, as mulheres. O objetivo do presente trabalho é compreender de que maneira a participação das mulheres nos movimentos por moradia pode conduzir à uma relocalização da agência das mulheres, ao mesmo tempo em que produz uma crítica ao projeto de cidade promovido por agentes estatais e econômicos. Em especial no caso da Vila Autódromo, em que as mulheres protagonizaram o movimento por direito a permanecer em suas casas. O extenso debate feminista acerca da dicotomia público x privado é mobilizado como aporte teórico para uma reinterpretação da agência política das mulheres e para repensar a construção das cidades a partir de uma perspectiva feminista que ultrapasse a fronteira histórica que afasta as duas esferas da vida social. |