Narrativas através das fotografias de quem vive a periferia: olhares discentes em foco
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10079 |
Resumo: | A dissertação Narrativas através das fotografias de quem vive a periferia: olhares discentes em foco está vinculada ao curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (PPGECC). Esta pesquisa nasce a partir de inquietações acerca do chão da escola, isto é, das relações que atravessam minha práxis. O que será que meus olhos observam, mas não captam? Que histórias são silenciadas e inviabilizadas no frenesi da rotina escolar? Para responder a estas questões, foram empreendidas oficinas fotográficas. Ao trabalhar com a potência da imagem, o objetivo deste trabalho é refletir sobre a relação escola-educando-docente, utilizando a fotografia como ferramenta de pesquisa e dispositivo para reflexão. Neste estudo, são apresentadas imagens captadas por estudantes do ensino médio de uma escola situada na periferia, na região metropolitana do Rio de Janeiro. A metodologia das oficinas nasce a partir da ideia das palavras geradoras e dos Círculos de Cultura de Paulo Freire. Intitulados na presente pesquisa como Círculos de Confiança, lanço mão das palavras geradoras, previamente escolhidas por mim, a fim de que os estudantes produzam uma imagem fotográfica baseada na mesma. A fotografia aparece enquanto possibilidade de expressão pautada no diálogo e no protagonismo juvenil. Através da construção das narrativas autobiográficas, a fotografia é utilizada, aqui, enquanto linguagem propulsora de histórias que atravessam categorias como escola, família, identidade e afetividade. |