Relação entre a imagem termográfica, a temperatura ambiente e marcadores bioquímicos em militares com rabdomiólise durante o Curso Operacional do Batalhão de Ações com Cães da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Dantas, Guilherme Henrique Mattos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Educação Física e Desporto
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8259
Resumo: A Rabdomiólise tem como conceito global ser a destruição das células musculares esqueléticas, liberando substâncias intracelulares para a circulação sanguínea. Tão importante quanto o exercício como causa primaria da rabdomiólise, são as causas secundárias que, associadas ao exercício, possuem grande potencial de desenvolvimento e agravamento da síndrome. O risco mais letal consiste na possibilidade desse quadro evoluir à falência renal grave. Rotineiramente diagnosticada em atividades militares, é necessário através da correlação dos resultados, propor um método menos invasivo que os marcadores do plasma para se identificar precocemente o dano muscular e, consequentemente, a evolução para rabdomiólise e falência renal. Nesse sentido, analisou-se a relação existente entre a temperatura central do corpo, realizada através de imagem termográfica, a temperatura ambiente e a urina e saliva em militares expostos ao risco de rabdomiólise em consequência do o 23º Curso de Condutores de Cães para Emprego Policial II/2019 (CCCEP-II/2019) da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ). Os resultados demonstraram que a câmera termográfica não é uma ferramenta prática e usual para pesquisa de campo. Entretanto, a análise em conjunto entre a cor da urina e a densidade parece promissora se associada a outros marcadores bioquímicos que sinalizam na urina que está ocorrendo a destruição de tecido muscular e a contaminação do sistema excretor