História, literatura e trauma: Frei Betto e Frei Tito, duas memórias traumáticas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Lopes, Mariana Velloso
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23717
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo principal apresentar como são construídas as memórias traumáticas de Frei Betto, na obra Batismo de Sangue – Guerrilha e morte de Carlos Marighella, e de Frei Tito de Alencar Lima, a partir de cinco produções poéticas: “Xadrez”, “Quando secar o rio de minha infância”, “Se minha Alma é morta, quem a ressuscitará?”, “ Deixai toda a esperança entrai” e “Por que Foges”. Para alcançar esse objetivo iremos utilizar as contribuições do chamado trauma studies, ou estudos sobre o trauma e tivemos como base os autores Dominick LaCapra, Jaime Ginzburg, Marisa Maia e Freud. A metodologia de pesquisa da dissertação é de cunho qualitativo e explicativo, pois a partir da análise narrativa da obra literária Batismo de Sangue, de Frei Betto, e das produções poéticas de Frei Tito de Alencar buscamos compreender como os dois constroem esse passado trágico.