Poética do adiamento : Angústia em Álvaro de Campos
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6264 |
Resumo: | A presente pesquisa tem por objetivo discorrer sobre o último Campos e sua relação com a temática da angústia. A partir dos poemas Adiamento (14-4-1928), Bicarbonato de Soda (26-6-1930), Esta velha angústia (16-6-1934), Ode Mortal (12-1-1927) e Tabacaria (15-1-1928), além de extratos da obra poética de Álvaro de Campos, percorreremos um caminho em busca da compreensão do que seria discurso poético de Campos na abordagem desse tema. Para isso, vamos nos esgueirar pelas alamedas da linguagem sem falsas de esperanças de chegar a um resultado único. A experiência poética de Campos não se define pela resolução de um problema - longe disso. Ela se pauta no adiamento, na insônia e na angústia |