Práticas Formativas no contexto da cibercultura: desafios e possibilidades em uma disciplina do Curso Normal
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9981 |
Resumo: | Estamos no século XXI, uma sociedade demarcada pela presença das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), que apresentam novas formas de convívio social. Um tempo acelerado e dinâmico, onde os aparatos tecnológicos encontram-se em inúmeros ambientes, caracterizando o cenário da cibercultura. Em meio à ubiquidade das mídias digitais, pensamos na formação dos professores, em suas compreensões sobre esta temática, apropriações e práticas formativas realizadas. Através da metodologia exploratória, centralizamos nossos estudos em uma disciplina denominada Integração das Mídias e Novas Tecnologias, que compõe o Curso Normal oferecido pela rede estadual de ensino. No percurso da pesquisa, reunimos leituras sobre as TICs e seu potencial comunicacional para a educação; realizamos entrevistas com docentes do componente curricular analisado e desenvolvemos experiências formativas com professorandos, alunos da disciplina em questão, explorando a cibercultura. Na tentativa de articular teoria e prática, desenvolvemos a pesquisa no campo escolar observando as políticas de presença realizadas por seus praticantes (professores e alunos) frente às ausências produzidas pelas políticas públicas sofridas pela escola. Assim prosseguimos a pesquisa, analisando os usos astutos das TICs, as possibilidades da cibercultura para a educação, seus potenciais comunicacionais e a necessidade de inovação, não só tecnológica, mas, fundamentalmente pedagógica. Para além de usos instrumentais, observamos ações crítico-construtivas que tendem a apropriar-se das ambiências de aprendizagem colaborativa, da interatividade cibercultural, do compartilhamento de saberes e do pensamento permeado pela cibercultura e pela prática docente desprendida dos antigos modos de ensinar e flexível às novas formas de aprender. Observamos, em síntese, a necessidade de estudos que considerem estas ações, com vistas a avaliar melhor as alternativas que hoje são possíveis e disponíveis, aumentando o campo das experiências credíveis e expandindo boas expectativas, não só para um futuro melhor, mas para um presente diferente. |