Escola, gênero, sexualidade e colonialidade: intersecções possíveis?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Rastrelli, Amanda Neves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17810
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo investigar a construção do gênero na escola, pensando a multiplicidade de singularidades neste espaço que tenta enrijecer e afastar o sujeito de si. Para tal, foram feitas diversas oficinas em uma escola no interior do estado do Rio de Janeiro. A pesquisa foi estruturada a partir da lógica descolonial, onde o corpo foi pensado como território, onde a metodologia de pesquisa foi tida como um atravessamento e onde surgiram diversas perguntas desde para que meninas são criadas até qual a Psicologia é possível quando entra na escola sem se impor como lógica de poder, mas como lugar de escuta da construção dos processos de cada sujeito ali. O que acontece quando a Psicologia entra no ambiente escolar a fim de ouvir as demandas de estudantes ao invés de estigmatizá-los? O que de fato pode ajudar na constituição da subjetividade de cada indivíduo? Quais e como produzir fissuras no ambiente escolar a fim de que a escola seja um lugar de potências e não de docilização da vida? São perguntas que peço ajuda a autoras, em sua maioria da América Latina para responder.