Abigail de Andrade e Angelina Agostini: artistas mulheres entre os séculos XIX e XX
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em História da Arte |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23031 |
Resumo: | A pesquisa examina a produção artística feminina no Brasil entre os séculos XIX e XX, concentrando-se em duas pintoras: Abigail de Andrade e Angelina Agostini, mãe e filha. Inicialmente, exploramos o contexto artístico no Brasil no período oitocentista e, em seguida, traçamos um panorama de espaços de formação disponíveis, destacando as diferenças e semelhanças entre as gerações de Abigail e Angelina. Com este objetivo, nos debruçamos em alguns estudos importantes, como das pesquisadoras Ana Paula Cavalcanti Simioni e Claudia de Oliveira. Atentamos especificamente às aulas de modelo vivo, refletindo sobre as dificuldades enfrentadas por pintoras e escultoras diante do impedimento de frequentar a Academia Imperial de Belas Artes. As análises de desenhos de modelo vivo de Angelina Agostini foram importantes para ilustrar as mudanças ocorridas no cenário de ensino no final do século XIX. Além disso, obras premiadas de Abigail e Angelina foram observadas com o intuito de pontuar as suas conquistas e aprofundar os aspectos estéticos de suas pinturas. O trabalho procurou tratar a vida das artistas, buscando fontes primárias, como notas de jornais da época, para investigar as suas biografias |