Impacto das ocupações residenciais na qualidade dos cursos d’água da sub- bacia do rio grande: Parque Estadual da Pedra Branca – RJ
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Geografia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23721 |
Resumo: | O trabalho aborda a ação antrópica na sub-bacia hidrográfica do Rio Grande, localizado no Parque Estadual da Pedra Branca, zona oeste do estado do Rio de Janeiro. A bacia hidrográfica do Rio Grande, a maior e mais importante desta área protegida, tendo o Rio Grande como o principal de todo o maciço de mesmo nome, que vem sendo prejudicada pela ação antrópica, tendo sua configuração original alterada pela rápida urbanização desordenada. Essa bacia foi escolhida como área de estudo, pois além de ser o principal recurso hídrico do parque, sua rede de drenagem possibilita o abastecimento hídrico de residências próximas à Unidade de Conservação, desempenhando um papel importante para os determinados bairros adjacentes. Diante disso, o objetivo desse trabalho é avaliar o estado e o ambiente fluvial dos corpos d’água em dois segmentos diferentes localizados no interior da unidade de conservação próximos à gestão do parque e compará-los. A partir dos parâmetros avaliativos que compõe o Parâmetro de Avaliação Rápida de Rios – PAR, foi realizada a análise ambiental qualitativa, in loco, dos córregos do Rio Grande e ao longo do seu canal principal, dentro dos limites da área protegida possibilitando a análise da qualidade ambiental dos corpos d’água. Nessa pesquisa foram avaliados dois segmentos localizados na sub-bacia do Rio Grande praticamente na mesma cota altimétrica, sendo que um dos segmentos está sob a fiscalização direta do parque e outro segmento na comunidade adjacente à sede da unidade de conservação. Tais segmentos se localizam próximos à fiscalização do parque, mas com perspectivas diferentes da gestão. Tal avaliação mostrou resultados diferenciados, a exemplo da Área 1, que apresentou impactos ambientais significativos ao longo dos trechos analisados; ao contrário da Área 2, onde seus córregos possuem ótimas condições ambientais com pouca ou zero interferência antrópica devido a ausência de moradias nessa área. |