Marques Rebelo: um modernista carioca e esquecido
Ano de defesa: | 2007 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6432 |
Resumo: | O presente estudo propõe a investigação da inscrição de Marques Rebelo na tradição da narrativa urbana carioca e a verificação de sua inserção nas linhas gerais do movimento modernista da década de 30. A fim de situar o referido movimento, procedeu-se à contextualização histórica da década de 30 no mundo, no Brasil e no Rio de Janeiro. O tão declarado resgate da tradição literária no romance de 30 foi estudado a partir do diálogo que o autor estabelece com Manuel Antônio de Almeida, João do Rio e Lima Barreto. Marques Rebelo teve seus romances estudados, ainda, em cotejo com o romance Salgueiro, de seu contemporâneo Lúcio Cardoso. Priorizando os romances Marafa e A estrela sobe, de Marques Rebelo, a pesquisa teve, entre outros objetivos, o de verificar a presença, na obra do autor, tanto das tendências mais significativas do romance de 30, quanto dos traços que deram forma à tradição da narrativa urbana carioca |