A lei e os livros: transformações na produção didática após a Lei 10.639/03
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (PROFHISTORIA) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12140 |
Resumo: | Resultado da luta histórica do movimento social negro, a Lei 10.639/03 promoveu a inclusão da temática africana e afro-brasileira no ensino de História e, por conseguinte, na narrativa didática. Nesse sentido, a presente dissertação tem como objetivo compreender as transformações ocorridas no currículo e, especialmente, nos livros didáticos de História a partir da incorporação da lei no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) em 2011. No caso do conhecimento histórico escolar, a indução provocada pela lei e pelas Diretrizes Curriculares (2004), estabelece que se prova uma imagem positiva do negro na narrativa histórica, ressaltando o protagonismo na construção da nação em seus aspectos políticos, sociais, econômicos e culturais. Tendo como pressuposto o esforço das editoras em adequar as obras à obrigatoriedade da legislação, procuramos fazer uma análise comparativa de duas coleções aprovadas no PNLD de 2011 e 2014, investigando a forma como é realizada a representação do negro nesses livros. |