Formas breves: pensando os limites
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6185 |
Resumo: | Este estudo parte das problematizações acerca da classificação e nomenclatura da produção literária ficcional de textos breves, comumente nomeada de microficção, para discutir a trajetória e inserção do formato na Literatura Brasileira. O universo da microficção, como outras formas literárias, está longe de ser uniforme; sua força está exatamente na inventividade que o formato permite e no movimento antagônico e elástico que expande seu campo de atuação: ora ela deseja o limite mínimo, a frase, o aforismo, ora ela se estende até quase confundir-se com o formato do conto contemporâneo. Esta tendência ao mínimo também pode ser vista como uma necessidade da linguagem, forma adequada para uma matéria que aponta para o inacabamento, para a velocidade do contemporâneo e para a obra aberta às leituras. Objetivamos, nesse sentido, pensar acerca de uma poética do mínimo, nos gêneros fronteiriços do formato, numa genealogia da brevidade na Literatura Brasileira e nas questões de cunho editorial e de recepção dessas formas breves |