A visceralidade na obra de Anna Bella Geiger : 1965-1969
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7538 |
Resumo: | Analisa-se a série de gravuras em metal da fase reconhecida como visceral (1965-1969) em Anna Bella Geiger, bem como seu surgimento e recepção perante público, crítica e artistas. Há também desenhos feitos a nanquim, guache e ecoline desta mesma série, porém em sua maioria desconhecidos do grande público. A visceralidade em sua obra, remete às entranhas ou vísceras do corpo; tudo aquilo que é visceroso, essencial, aludindo subjetivamente à órgãos internos do corpo humano. Diante de uma expressão de fundo neo-icônico, o processo de gravação permite uma profunda consciência perceptiva do corpo próprio ou vivido da artista. Enquanto fragmento, corte, ruptura, decomposição ou impossibilidade, a obra origina-se diante da própria fragmentação da consciência do homem moderno. A passagem do Informalismo para a Nova Figuração ao longo da série, a torna um microcosmo do panorama mundial das artes plásticas da década de sessenta e ícone da arte do período politicamente ditatorial no Brasil |