A cor Beuys
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17016 |
Resumo: | Frequentemente somos convencionados nos trabalhos de arte a não pensar o material (em seu estado puro) como colorido. Em toda sua produção, Beuys utilizou os mais diversos e incomuns materiais, que possuíam pigmentos e substâncias, (inerentes ou intrínsecas) que podem ser classificadas como coloridos. Esse trabalho investiga a abordagem da cor na matéria empregada pelo artista em sua obra a partir da análise de três trabalhos: “Directive Forces (1974-1977) ”, “Capri Batterie” (1985) e “Auschwitz Demonstration (1956-1964) ”, fazendo através delas, um percurso pelas conceituações de cor e matéria nas teorias de Goethe e Steiner (que influenciaram diretamente suas ideias), bem como pelas influências artísticas, esoteristas, filosóficas e antropológicas que nortearam o trabalho do artista |