Reação terapêutica negativa e o real da clínica psicanalítica
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicanálise |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14576 |
Resumo: | A partir da experiência clínica e da observação de determinados pacientes em análise esse trabalho foi desenvolvido.Essa dissertação tem como propósito definir, esclarecer e ampliar o conceito de reação terapêutica negativa como descrito por Freud e Lacan, e retirá-lo da ideia, muitas vezes equivocada, de que se trata de apenas um impasse sem possibilidade de manejo na análise. Investigamos desde Freud a Lacan para postular que a reação terapêutica negativa é uma resposta possível do paciente ao tratamento por fazer parte da sua estrutura. Pelo fato do sujeito ser regido por suas pulsões de vida e morte, pelo fato da análise só existir pelo trabalho da transferência, é admissível que a qualquer momento haja a possibilidade de surgir uma reação terapêutica negativa. Propomos então que, a partir do conhecimento especifico do que é a reação terapêutica, poderemos pensar em estratégias para lidar com ela, ao invés de apenas aceitá-la como obstáculo |