Território usado e os limites do programa Luz para Todos: o exemplo da enseada de Palmas em Ilha Grande, Angra dos Reis
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Geografia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13276 |
Resumo: | Nesse trabalho foi realizada a pesquisa sobre os limites de uma política pública de universalização do acesso à energia elétrica a partir dos conceitos geográficos propostos por Milton Santos, tais como território usado, usos do território, forma-conteúdo e espaço enquanto instância social. Para a coleta de informações foram realizadas consultas em bibliotecas (físicas e digitais) de bibliografia especializada no tema além de entrevistas em campo, no município de Angra dos Reis. Nessa análise foram verificados quais os principais limites para a execução de políticas públicas de eletrificação e quais desses limites afetaram o programa Luz para Todos. Também foram verificados quais os usos do território são praticados pelo Estado, pelas instituições e pelas firmas, em contraste com os usos praticados pela maioria da população. Os resultados reunidos levaram a identificação da variável política que impõe normas ao território, tornando-o de difícil penetração para outras políticas, no caso o Luz para Todos. Ao mesmo tempo que o território dotado de materialidades e imaterialidades, também se torna condição de usos variados. A população pratica sua existência no território segundo suas potencialidades, feito constatado na enseada de Palmas em Ilha Grande, Angra dos Reis/RJ. |