As “linhas vermelhas” para o desenvolvimento rural: a internacionalização da agenda da agricultura familiar brasileira e seus impactos na governança global
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciência Política |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17556 |
Resumo: | Neste trabalho foi analisado o processo de internacionalização da agenda brasileira em prol da agricultura familiar (AF). Para tanto, foi analisado o contexto, conjuntura e panorama histórico da conformação dessa agenda no plano doméstico. Uma vez identificada as especificidades do setor, se analisou quais grupos ideacionais – fóruns de ideias – existiam ao redor do tema rural dentro da política externa brasileira. Dado o panorama doméstico, três estudos de caso foram desenvolvidos para entender a internacionalização dessa agenda em ambientes específicos: o Mercosul, com a pauta regional; a OMC, com a pauta comercial; e a FAO, com a pauta setorial. Para cada arena internacional foi analisado: o conceito de desenvolvimento concebido pelo espaço, as principais disputas operantes e como os atores brasileiros se organizam em processos decisórios. Uma vez sublinhadas as características de cada arena, foi observado o potencial de modificação do desenho institucional a partir da agenda de AF. Com essas mudanças, a pesquisa pôde debater sobre a capacidade de uso de meta-poder por países emergentes e também sobre a capacidade de transformação da arquitetura da governança global para o desenvolvimento rural. |