Meeting of favela: Grafitando subjetivações na Vila Operária do látex às cores digitais
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10231 |
Resumo: | Meeting of favela grafitando subjetivações na Vila Operária, do látex às cores digitais, é o resultado do processo da pesquisa sobre a potencialidade de um evento cuja característica principal é o voluntariado. Passando pelo percurso do evento e seus organizadores, essa pesquisa tem como objetivo principal investigar o evento Meeting of favela (Mof) e cartografar os processos de subjetivação do graffiti encarado sob o ponto de vista de arte de rua como um elemento de resistência em territórios periféricos do Rio de Janeiro, dando visibilidade a potência criativa de comunidades que até então sempre foram vistas de forma pejorativa pelos meios de comunicação hegemônicos. Neste contexto, o estudo levantou duas questões como linhas principais para a análise desta pesquisa. Por que o Mof foi criado e de que forma a linguagem do graffiti como comunicação e o acesso às telas digitais leva a arte de rua para dar a volta ao mundo, desterritorializando, ao mesmo tempo em que territorializa a Vila Operária no mapa cultural da Baixada Fluminense e no Rio de Janeiro? Para a análise destas questões a pesquisa utilizou o referencial teórico Deleuze e Guattari que proporcionaram as pistas para seguir o caminho e desemaranhar as linhas desta pesquisa. |