Justiça ambiental e direito à cidade: o acesso a formações naturais da cidade como recurso para aprendizagem de biologia/meio ambiente através de um roteiro de visita de campo na perspectiva da Educação Ambiental Crítica
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ensino de Biologia, Mestrado Profissional em Rede Nacional (PROFBIO) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20759 |
Resumo: | Ao pensarmos em trabalhar com educação ambiental crítica em uma escola, principalmente em uma escola pública, é fundamental identificar os diferentes conflitos socioambientais que afetam direto ou indiretamente os estudantes no entorno da escola e de suas moradias. Nessa perspectiva, a questão do não acesso e do direito à cidade desses jovens a diversos locais, são importantes fatores a serem considerados, pois a privação do acesso tem consequências negativas para o desenvolvimento desses indivíduos, limitando suas perspectivas futuras e reduzindo as oportunidades para sua formação pessoal, intelectual, cultural e profissional. Dentro desse contexto, o presente trabalho discutirá o potencial educativo de visitas a locais de formações naturais na cidade Rio de Janeiro para o ensino de biologia/meio ambiente, gerando um roteiro de saída de campo que contemplará 3 ambientes diferentes (uma floresta, uma lagoa e uma restinga), áreas não acessadas por esses estudantes, como produto dessa dissertação. O trabalho foi realizado em uma escola pública estadual de nível médio, localizada no bairro de São Cristóvão, periferia urbana da cidade do Rio de Janeiro, com estudantes na faixa etária de 14 a 21 anos, moradores das comunidades do Caju, Tuiuti, Barreira do Vasco e Mangueira. Trata-se de pesquisa participante, desenvolvida e estruturada a partir do referencial teórico de Educação Ambiental Crítica, CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade) e justiça ambiental a partir de conteúdos curriculares de biologia/ambiente. |