A desconstrução da morte: uma análise da visão espírita
Ano de defesa: | 2012 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17555 |
Resumo: | O Espiritismo, religião que chegou ao Brasil em meados do século XIX, obteve crescimento expressivo nas últimas décadas. Em 1980 registrava-se 0,7% de espíritas e em 2000, 1,4%. O número de espíritas autodeclarados dobrou em 20 anos. Esses dados demonstram como essa religião vem ganhando espaço no campo religioso brasileiro. Este trabalho propõe um contraponto entre a percepção espírita da morte, no âmbito de um país oficialmente católico até o final do século XIX, e no qual o catolicismo se tornou uma referência generalizada. Ou seja, as demais religiões se articulam institucional e subjetivamente de maneira peculiar à remanescente dominação católica, pois as crenças e os costumes desta estão enraizados na memória, na mentalidade da sociedade brasileira; sendo, portanto, necessário saber como o catolicismo é vivido em terras brasileiras para compreender como se articulam as novas percepções da doutrina espírita. |