A dimensão pública da formação do analista
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicanálise |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21005 |
Resumo: | O presente trabalho trata da articulação entre a política e a formação do analista e as incidências discursivas deste encontro. Se Lacan nos afirma que “O inconsciente é a política” (Lacan, 1966-1967/2008, p.350) e, ainda, se não há formação do analista que escape do encontro com as formações do inconsciente, trata-se de investigar que relações se estabelecem entre a política e a formação. Assim, busca-se investigar as questões que se apresentam na formação a partir de três diferentes momentos da história da psicanálise, tomando por referência a elaboração da formação de Freud e a instauração da Associação Internacional de Psicanálise, a situação da psicanálise em 1956 e os processos de concepção da formação no Brasil entre as décadas de 50 e 70. Busca-se também abordar a construção da questão do lugar epistemológico da psicanálise a fim de situar as questões que insistem, como a relação dual, identificação do eu, ideal de suficiência e o que decorre daí às margens da formação e institucionalização. Por conseguinte, passaremos às bases da estrutura da formação. Por fim, em um terceiro momento investigar a dimensão pública da formação, as incidências discursivas da transmissão em psicanálise. |