Da SUMOC ao Banco Central: consolidando as bases para o neoliberalismo no Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Kuperman, Esther
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8358
Resumo: Esta tese tem como tema a Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC) embrião do Banco Central do Brasil, durante os anos 50, definida como espaço de construção da hegemonia de uma fração das classes dominantes. Examinamos aqui como as diferentes frações da burguesia brasileira procuravam construir o consenso através de seus aparelhos privados de hegemonia - a FIDF (Federação das Indústrias do Distrito Federal), o ISEB (Instituto Superior de Estudos Brasileiros), a ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e a Revista Digesto Econômico. Tal consenso também passava pela difusão dos ideários desenvolvimentista e liberal, aqui confrontados e identificados quanto aos seus pontos de convergência e divergência.