Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Ricardo Gilberto Lyrio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/16329
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Resumo: |
Este trabalho possui duas frentes de investigação. Na primeira, teórica, buscamos compreender a natureza e o papel do dinheiro na sociedade capitalista. Através dos escritos de Marx, trilhamos o processo de autonomização das formas do capital a fim de compreender como e porque o capital bancário assume o protagonismo na expansão e nas crises capitalistas. Buscamos também, apoiados em Lenin, explicar as formas de expansão do capital em sua fase imperialista. Por fim, na segunda frente, investigamos a formação histórica do Banco Central da República do Brasil. Criado com o Golpe de 1964 como sucessor da Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), sua criação foi marcada por longos debates no Parlamento e no Governo, que duraram cerca de vinte anos. As tensões pelo controle da moeda e do crédito no Brasil permearam as difíceis relações institucionais do Banco do Brasil com a SUMOC, além das possibilidades de acesso ao crédito. Agudizaram-se, assim, nos mesmos ritmos do desenvolvimento da economia capitalista no Brasil e das lutas sociais, com o período de 1962 a 1964, o Governo Goulart, representando o momento de maior conflito |