Não me toca, seu boboca!: cartografia dos discursos da violência contra a criança e prevenção ao abuso infantil
| Ano de defesa: | 2024 |
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| Autor(a) principal: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22020 |
Resumo: | Esta dissertação tem como objetivo analisar, discursivamente, o fenômeno da violência sexual contra crianças sob a perspectiva da análise cartográfica do discurso em dois sentidos, o da suposta violência (já que vige a presunção de inocência até o trânsito em julgado da decisão) e o da prevenção. Parte do córpus é construído a partir do recolhimento de dados autorizados pela Secretaria Municipal de Saúde do Município de Teresópolis/RJ, outros publicados na literatura, na imprensa e por meio de registros recolhidos em interações entre autora, público infantil, docentes e outros profissionais dedicados às infâncias em contexto de contação da história do livro Não me toca, seu boboca! em diversos municípios do Brasil. A partir das análises desses córpus cartografamos pistas que nos levaram a compor possíveis contornos do que vem se constituindo como discursos do abuso sexual contra crianças, a fim de possibilitar que se produzam materiais que dialoguem com ações preventivas extensivas à sociedade em geral. Partimos da hipótese da circulação de práticas discursivas apriorísticas que favorecem a manutenção do problema na comunidade discursiva, que sustenta e alimenta os discursos da violência sexual contra crianças e adolescentes e ampliamos as possibilidades de prevenção por meio da literatura infantil de inter(in)venção |