A heurística do estranho
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22496 |
Resumo: | Uma hipótese: a matéria pictural em sua imanência, assim como um corpo humano anômalo, é desorganizadamente criativa. Uma questão: como manipular a matéria pictórica enquanto um corpo estranho? De modo mais objetivo, como transformar a matéria pictórica em carne? A pesquisa tratou de pensar o meu processo com a pintura. O principal conhecimento da pesquisa foi assimilar em carne pictórica os desvios do corpo humano. Na lida com a pintura abrem-se precedentes em relação à matéria, com todos os acidentes e repertórios que se formam, ela é operada e modificada ao longo do processo. Para pensar o que remete ao estranho conceitualmente na experiência estética, uso autores como Freud e Mark Fisher. No percurso da pesquisa a pintura deixa de ser pensada a partir do estranho. O estranho começa a ser pensado a partir da pintura. Uma questão que resvala toda a especulação do texto se excede: o que é a heurística do estranho? só se sabe quando se vai e pinta, é na matéria mesmo que se descobre |