Sobrevivendo no inferno: juventude criminalizada e socioeducação na Baixada Fluminense
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18784 |
Resumo: | Nesta dissertação abordamos um breve histórico sobre os principais marcos legais relacionados ao tratamento legal referente a crianças e a adolescentes marginalizados no Brasil. Tratando desde a roda dos expostos, passando pelas colônias orfanológicas e a estrutura legal e educativa do sistema socioeducativo atual buscando evidenciar as características punitivas presentes nestas instituições. Também é tratado sobre os aspectos da segurança pública no Rio de Janeiro, e mais especificamente, na Baixada Fluminense, explicando o processo de genocidio da juventude negra no Brasil, e por fim acerca dos projeto socioeducativo vigente e suas características punitivas. Analisa-se também a estrutura e as características do Central de Atendimento Integrado de Belford Roxo (CAI-BAIXADA) pertencente ao Departamento Geral de Ações Socioeducativas - DEGASE -. Usa-se como referenciais autores como Alessandro de Giorgi (2019), Priscila Reis (2017), Roberto Leher (2010), Silvio Almeida (2019), Vera Malaguti (2012), Thiago Sardinha (2021), Talison Vasques (2021), Dario Melossi (2004) entre outros. A metodologia utilizada na construção deste trabalho é a metodologia de análise documental. |