Sobrevivendo no inferno: juventude criminalizada e socioeducação na Baixada Fluminense

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Silva, Jenifer Stéfani da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18784
Resumo: Nesta dissertação abordamos um breve histórico sobre os principais marcos legais relacionados ao tratamento legal referente a crianças e a adolescentes marginalizados no Brasil. Tratando desde a roda dos expostos, passando pelas colônias orfanológicas e a estrutura legal e educativa do sistema socioeducativo atual buscando evidenciar as características punitivas presentes nestas instituições. Também é tratado sobre os aspectos da segurança pública no Rio de Janeiro, e mais especificamente, na Baixada Fluminense, explicando o processo de genocidio da juventude negra no Brasil, e por fim acerca dos projeto socioeducativo vigente e suas características punitivas. Analisa-se também a estrutura e as características do Central de Atendimento Integrado de Belford Roxo (CAI-BAIXADA) pertencente ao Departamento Geral de Ações Socioeducativas - DEGASE -. Usa-se como referenciais autores como Alessandro de Giorgi (2019), Priscila Reis (2017), Roberto Leher (2010), Silvio Almeida (2019), Vera Malaguti (2012), Thiago Sardinha (2021), Talison Vasques (2021), Dario Melossi (2004) entre outros. A metodologia utilizada na construção deste trabalho é a metodologia de análise documental.