Modos de organização e gêneros textuais: leitura crítica da Base Nacional Comum Curricular e sugestões de atividades
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16793 |
Resumo: | Esta Tese faz uma leitura crítica da Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) e sugere novo tratamento didático para o ensino de gêneros textuais, pautado nos modos de organização. Tal análise documental (CELLARD, 2012) justifica-se pelo fato de que novos programas escolares serão elaborados a partir desse documento, tornando, portanto, relevante seu estudo por parte dos docentes. Além disso, constata-se na BNCC ausência de embasamento teórico e de organização metodológica que auxiliem o professor no que concerne ao ensino de gêneros. A fim de melhor desenvolver o tema, optou-se pela elaboração de atividades considerando três dos quatro eixos da Base: leitura, produção de textos e oralidade. Tendo em vista que os gêneros são heterogêneos (GARCIA, 2010; CHARAUDEAU, 2016, MARCUSCHI, 2008, OLIVEIRA, 2004, 2007), logo constituídos por diferentes modos, o domínio das estratégias apropriadas a cada um desses modos possibilitará ao aluno ler e produzir textos orais e escritos com maior autonomia e desenvoltura. Com base nesse pressuposto, foram elaboradas sequências de atividades para os quatro anos finais do Ensino Fundamental a partir dos três momentos de leitura explicitados por Isabel Solé (1998) – antes, durante e depois da leitura. Além dos estudiosos já mencionados, constituem repertório desta Tese os pressupostos de Lopes e Macedo (2011), Bruner (1978), Young (2007, 2011, 2014), Apple (1997), Freire (2011), dentre outros que se dedicaram ao campo do currículo e às reflexões sobre ensino-aprendizagem |