Cinema e ensino de geografia: uma reflexão
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23181 |
Resumo: | O presente trabalho se debruçou sobre a pergunta: de que maneira as imagens do Cinema podem contribuir para a formação dos professores de Geografia sem, no entanto, perder de vista sua dimensão artística e sua concepção estética? Para iniciar a discussão, foi realizado um levantamento bibliográfico de artigos científicos publicados no Brasil sobre Cinema e Ensino de Geografia, especialmente em revistas eletrônicas, ligadas a programas de graduação e/ou pós-graduação em Geografia. A base teórica desta dissertação foram autores da Geografia Cultural, sobretudo aqueles que refletiram sobre o conceito de paisagem, por exemplo, Denis Coscrove e Maurice Ronai, além de teóricos do Cinema, como André Bazin e Marcel Martin. Por fim, este estudo focou sua análise a partir do filme “Laranja Mecânica” (1971), do aclamado diretor Stanley Kubrick, e suas citações à Ciência, ao Estado e principalmente à Arquitetura Modernista. |