O ensino de algoritmos para disciplinas de computação no ensino médio: investigando os estilos de aprendizagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Amorim, Myrna Cecília Martins dos Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14721
Resumo: Todo estudante que entra num curso de computação precisa aprender a elaborar algoritmos e, consequentemente, desenvolver programas. A principal forma de ensinar a codificar ainda é apresentando a estrutura e sintaxe por meio de pseudocódigo ou de uma linguagem de programação específica. A questão é que alguns alunos, principalmente os iniciantes, sentem dificuldades em compreender, desde a análise do problema até a codificação numa linguagem de programação. Para minimizar essas contrariedades são utilizadas algumas estratégias como a criação de jogos digitais. Várias pesquisas mostram que a construção de jogos auxilia na aprendizagem dos conceitos computacionais e ainda estimula áreas do desenvolvimento cognitivo, como criatividade, atenção, concentração, resolução de problemas, pensamento lógico e memória. Mas, apesar das vantagens, alguns alunos acabam não atingindo o objetivo, que é assimilar os conceitos ensinados e aprender a programar. Na tentativa de entender o porquê dessas dificuldades, o presente estudo investiga e analisa o estilo de aprendizagem dos alunos do primeiro ano do curso técnico de informática do Cefet-RJ. É importante conhecer e averiguar se o estilo de aprendizagem pode influenciar na compreensão e elaboração de algoritmos e se, ao desenvolver o jogo, o aluno consegue entrar em estado de fluxo, ou seja, sentir-se motivado ao realizar a atividade. Para isso, durante cinco anos foram utilizadas estratégias diferentes para ensinar algoritmos, focando principalmente na concepção de jogos e histórias animadas. Por meio de observação, feedback dos estudantes e dados adquiridos a partir das respostas dos questionários, foram obtidos alguns resultados que são apresentados no decorrer deste trabalho, assim como sugestões para a utilização dos estilos de aprendizagem no trabalho docente