Regência verbal: reflexões sobre teoria e prática
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6439 |
Resumo: | Com base em levantamento feito em redações de vestibular da UERJ de 2003, este trabalho analisa como o concluinte do ensino médio tem empregado a regência verbal, bem como verifica que contribuições a concepção de gramática adotada pelos livros didáticos do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio (PNLEM) tem oferecido aos alunos para sanar este tipo de problema. Tendo em vista que é praxe no vestibular exigir-se do candidato o emprego da variedade formal da língua, os desvios dessa variedade observados no corpus são decorrentes: (a) do desconhecimento da preposição exigida pelo verbo; (b) do emprego, em situações formais, da sintaxe típica do registro informal brasileiro; (c) do emprego de objeto direto no lugar do complemento relativo; (d) do emprego de objeto direto preposicionado com verbos que não o admitem em contextos específicos; (e) da omissão do objeto direto no registro formal; (f) da omissão da preposição antes de pronome relativo; (g) da incapacidade para empregar os pronomes o e lhe; (h) da omissão do pronome oblíquo em verbos pronominais. Visando ao aprimoramento do desempenho redacional dos concluintes do curso médio, o trabalho propõe ainda atividades didáticas sempre sensíveis aos aspectos discursivos destinadas à aquisição pelo aluno das habilidades cuja falta se constatou com a pesquisa |