Análise crítica da branquitude a partir de uma interlocução com a Psicologia Social
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17716 |
Resumo: | Tomando como dispositivo de análise a branquitude, esta dissertação emerge de uma pesquisa acerca das relações raciais junto à atuação do psicólogo social em combate ao racismo. Trata-se de uma pesquisa que compreende a branquitude enquanto uma hegemonia branca, que potencializa e reproduz o racismo no Brasil do século XXI. Tal hegemonia surge com base numa construção social de hierarquização de raças, criada pelos europeus a partir do colonialismo. Partindo do conceito de hegemonia, bem como a exploração de pesquisas sobre raça, racismo e relações raciais, procura-se fazer essa análise de forma crítica através de uma revisão da história do Brasil no que tange as relações raciais, assim como os caminhos tomados até a consolidação da Psicologia por meio de estudos sobre raça no Brasil. Observam-se as possibilidades de interlocução entre a Psicologia Social e tais estudos, fazendo-se necessário assumir uma postura participativa nos estudos e na atuação referentes às relações raciais e estudos críticos da branquitude, bem como a postura ativa na luta contra as desigualdades sociais do Brasil. Propõe-se a observar a possibilidade de reconhecimento de um espaço de reflexão e problematização, focalizando a crítica da branquitude como uma oportunidade para a desconstrução da hegemonia branca na sociedade brasileira. |