Rostificação e Desrostificação pelas vias da arte segundo Gilles Deleuze e Félix Guattari

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Santos, Pedro Fraga dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Art
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22171
Resumo: Embora Gilles Deleuze e Félix Guattari não sejam os primeiros a tratar do problema do rosto como campo expressivo dos afetos, eles lhe darão um novo entendimento sob duas vias: os rostos concretos e a rostidade como máquina abstrata. A primeira via implica três condições que o rosto carrega (afetividade, individuação e socialização) e a segunda diz respeito a dois eixos (subjetividade e significação). Este trabalho parte do caminho aberto por esses pensadores e afirma que a Arte e a Filosofia seriam capazes, através de seus próprios meios de criação, de desfazer o rosto. Nesse sentido, elas abririam caminhos para novas experimentações fora do modelo significacional, em Arte, e afastado do modelo subjetivo, em Filosofia. Teríamos, portanto, campos afetivos fora das afecções e conceitos filosóficos que não remetem a uma Filosofia do sujeito. Ao longo deste trabalho verificaremos como desfazer os rostos, implica, então, a abertura de novos caminhos para a Arte e para a Filosofia e os perigos que se encontram nessa travessia.