A preservação do patrimônio e a construção do passado nacional: memória e poder no Brasil na década de 1930
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em História Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23355 |
Resumo: | O patrimônio e a memória fazem parte de distintas sociedades e na maioria dos casos são tratados como alicerces sociais. O presente trabalho aborda a relação existente entre patrimônio e memória e suas implicações no Brasil na década de 1930 no período do Estado Novo. Esse regime teve como característica a centralização política e por meio da adoção do ideal de nação buscou a sua legitimação. Nessa dinâmica, a participação de intelectuais no governo, bem como a criação de um serviço de proteção a bens patrimoniais foram fundamentais. A intenção desse estudo é evidenciar quais motivações e ideologias estavam presentes no momento da criação de uma identidade nacional baseada em adoção de políticas culturais, dentre elas a preservação patrimonial. O objetivo é discutir o papel da preservação patrimonial nessa construção de memórias. Considerando os contextos sociais e políticos, será levantada a hipótese da existência de um enquadramento memorial pelo Estado por meio da preservação de bens. |