Salas de leitura e suas heterotopias como dispositivo para uma formação inventiva de professores
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19024 |
Resumo: | Esta pesquisa tem como objetivo problematizar a formação de professores na perspectiva da invenção e discutir o espaçotempo do território sala de leitura como possível dispositivo para uma formação inventiva de professores. A pesquisa aconteceu por entre as experiências de cinco professoras com as salas de leitura da Secretaria Municipal de Educação do Município do Rio de Janeiro. Trata-se de uma discussão atravessada pelas noções de coletivo e diferença com ênfase na formação de leitores, na formação de professores e na luta pelo direito ao livro, a leitura e às bibliotecas como política pública. Para tanto, possui como intercessores principais, além de professoras da SME-RJ, os autores Michel Foucault, Gilles Deleuze e Rosimeri de Oliveira Dias. Com a experiência, a dissertação aponta para a existência de quatro princípios de uma sala de leitura, que a enunciam como um lugar outro heterotópico, são eles: leitura literária, encontros, formação e invenção. A esses princípios soma-se ainda um quinto princípio que os alinhava: a arte. Juntos eles compõem a luta por afirmar e resistir em defesa da existência das salas de leitura na rede pública de ensino. |