A resistência entre nós: o estar-junto da arte no mundo contemporâneo
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7349 |
Resumo: | A tese apresenta uma reflexão que se atenta para certa tendência da produção artística contemporânea em que o coletivo e o convivial imperam nas obras, assegurando circunstâncias em que trocas relacionais e intercâmbios afetivos são suas finalidades mais essenciais. Assim, é pensado como que certo anseio em estar junto torna-se bastante evidente nessa arte. Propõe-se uma espécie de categorização que apresenta as variações e características de seis distintas formas de estar-junto perceptíveis em trabalhos artísticos em que a tentativa de forjar grupalidades é o norte de ação. Adentrando o universo subjetivo dessas estratégias de ação como forma de depurar as configurações relacionais que sugerem. Perseguir, Entremear-se, Outrar-se, Ataque, Acolher e Encontros. Seis diferentes formas de estar-junto promovidas pela arte contemporânea, que se torna capaz de apontar para um caminho em que o comum é o seu ponto de chegada, a garantia de que todo ser é imbuído de um com inescapável. Desta forma, os filósofos que pensaram os conceitos de comunidade e biopolítica, surgem como determinantes para se ter um diagnóstico que possa dar conta do panorama de produção social que tangencia o contexto de produção de subjetividade na contemporaneidade, consequente pano de fundo para essa arte contemporânea interessada na dimensão relacional e convivial da vida |