A agressividade e seus destinos
Ano de defesa: | 2016 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicanálise |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14651 |
Resumo: | Tomando como ponto de partida o irremediável antagonismo entre a cultura e o pulsional proposto pelo pensamento freudiano e a sua indicação que a limitação da agressividade é o primeiro e mais severo sacrifício que a sociedade tem que pedir ao indivíduo, esta dissertação se propõe a estudar os diferentes destinos que essa agressividade limitada pode enveredar. Para tanto, será necessário primeiramente definirmos e situarmos a agressividade na teoria psicanalítica. Tomaremos como referências principais neste trabalho as obras de Sigmund Freud e de Jacques Lacan, seguidos também da contribuição de diversos outros autores. A temática da agressividade perpassa toda a obra freudiana, emerge de forma patente já nos seus primeiros textos, sofre diversas reformulações e adquire progressiva importância ao longo de sua empreitada conceitual. Pode-se dizer que o enunciado da pulsão de morte, articulada com a questão da agressividade, foi o ponto de chegada de um longo e tortuoso percurso no pensamento freudiano que não se deu sem dificuldades. Estudaremos o mecanismo mais importante de manejo da agressividade na perspectiva freudiana: a sua introjeção . Deslindaremos como o supereu volta essa agressividade contra o próprio eu e apreciaremos as suas nefastas consequências. Percorreremos ainda diferentes destinos e diversas formações do inconsciente que concernem à agressividade |