Os lugares do urgente e do possível:juventude, ativismo e movimentos sociais nas periferias urbanas: um estudo sobre a Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro/RJ
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14718 |
Resumo: | Esta tese investiga o ativismo juvenil com o intuito de analisar a correspondência entre a condição juvenil e as ações nas quais o jovem ativista se faz representar, considerando que o lugar dessa correspondência é o lugar da tensão que a mediação da ação militante comporta. A investigação privilegia as ações, eventos e mobilizações correspondentes ao ativismo juvenil e, também, ao campo de articulações sociopolíticas no qual este se inscreve na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Aqui, zona oeste corresponde à Área de Planejamento 5, regiões administrativas de Realengo (XXXIII RA), Bangu (XVII RA), Campo Grande (XVIII RA) e Santa Cruz (XIX RA), mais especificamente aos bairros de Bangu e Senador Camará, com destaque para o conjunto habitacional e sub-bairro de Vila Aliança.Neste estudo, também se exercitam aproximações com a realidade da Baixada Fluminense, no que se refere à trajetória das investigações e vivências do observador, possibilitando comparações e análises.Observa-se que o jovem em questão milita no ativismo cultural, no movimento estudantil (secundarista e universitário), bem como atua em relação a questões concernentes aos direitos humanos, à cidade, às periferias urbanas, ao poder, à violência e àquelas relativas ao gênero e ao étnico.O jovem em questão igualmente experimenta a sua condição, a condição proletária, as condições de existência e o futuro em questão. A investigação é constituída de identificações em campo, observações participantes, diálogos, interlocuções e depoimentos, assim como levantamento de posicionamentos e relatos de ativistas e mediadores na rede social, especificamente, nas páginas do site Facebook |