Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Vaz, Luiz Augusto da Rocha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/10724
|
Resumo: |
Este trabalho apresenta uma cartografia de cinco Casas Suburbanas de Arte, Cultura e Memória localizadas na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Implantadas de maneira autônoma, aproveitando dependências de antigas residências. Por empenho comunitário, a partir dos anos 2000, estes espaços passaram a desenvolver iniciativas e processos museais como reação ao quadro de abandono e desertificação cultural, atuando na reativação sociocultural e da formação de um quadro social de memória destas regiões afastadas do centro administrativo e cultural do município e configurando uma nova rota de museologia da cidade, pesquisada aqui na perspectiva da sociomuseologia ou museologia social. Para atingir o objetivo da análise cartográfica proposta como produto, o trabalho descreve nos seus primeiros capítulos: alvoreceres e ocasos da vida sociocultural desta parte da cidade, motivados ora por omissão, ora por ação das políticas de gestões públicas da cidade e a agência comunitária com suas políticas de cultura promovidas por artistas, grupos e coletivos que compõem o ativismo artístico cultural autóctone desta região. Para isso se vale de pesquisa historiográfica, entrevistas pré-estruturadas com pessoas ligadas à mediação cultural e ao mecenato nesta região. Por fim como resultado da cartografia pretende-se depreender informações sobre a gênese dessas Casas Suburbanas de Arte, Cultura, Memória e Política: O que há de comum nas suas formações e atuações, como enfrentam suas questões idiossincráticas e também dados particulares da experiência sensível de cada espaço analisado no mapa, o que poderá atestar o papel da memória, da cultura e da arte na luta pela garantia do direito à cidade. |