Associação entre os níveis séricos de biomarcadores inflamatórios e a força de preensão palmar em idosos residentes na zona norte da cidade do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Andrade, Rodolfo Fernandes de Andrade
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18595
Resumo: A força de preensão palmar (FPP) é uma técnica amplamente utilizada na avaliação do estado geral de força muscular. Os resultados dessa técnica são avaliados como índices preditivos do declínio funcional, limitação física e desfechos indesejáveis em idosos, como morbidades e mortalidade. O presente estudo avaliou a associação da força de preensão palmar com os marcadores inflamatórios proteína C reativa ultrassensível (PCR-US) e interleucina-6 (IL-6). Trata-se de estudo observacional do tipo transversal a partir da utilização do banco de dados do Projeto Fibra-II seção Rio de Janeiro, formado por 190 participantes, com idade igual ou superior a 65 anos, residentes da zona norte da cidade do Rio de Janeiro. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do programa estatístico R versão 3.2, com nível de significância de 0,05. Foram encontrados valores médios nas dosagens de PCR-US (p=0.230) de 0,44mg/L para os idosos que apresentaram FPP normal e de 0,63mg/L para os idosos que apresentaram redução da FPP. Os valores médios obtidos nas dosagens de IL-6 (p=0,925) foram 3,1pg/mL para idosos que apresentaram FPP normal e 3,14pg/mL para os idosos que apresentaram redução da FPP. De acordo com os resultados, não houve associação estatística significativa entre os marcadores inflamatórios e a FPP na amostra analisada.