Mulheres, práticas de resistência cultural e ocupação simbólica: as flâneuses da Baixada
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10272 |
Resumo: | Esta dissertação apresenta uma reflexão sobre o circular das mulheres pela cidade, em função dos eventos culturais que promovem e ocupam na Baixada Fluminense. Por meio do conceito de flâneur e das mulheres que assumem o ato de flanar, as flâneuses, penso de que maneira se dá a relação da mulher com as ruas da cidade e como nessa relação surgem mecanismos de resistência cultural, ao trazer para o âmbito da região metropolitana do Rio de Janeiro e suas especificidades. Assim, compreendo os conceitos que permeiam as práticas de resistência cultural realizadas por mulheres dentro do contexto dos coletivos culturais da Baixada Fluminense, ao criarem eventos nas ruas ou fora delas. Proponho uma investigação da rua como espaço físico e simbólico ocupado por essas mulheres, e suas práticas artísticas e políticas, que abarcam o conceito de artivismo dentro de um pensamento feminista. |