Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Camila Zarpellon
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Orientador(a): |
Vellosa, José Carlos Rebuglio
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Banca de defesa: |
Vilela, Gustavo Henrique Frigieri,
Mansani, Fabiana Postiglione |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmaceuticas
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Departamento: |
Departamento de Ciências Farmacêuticas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3208
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Resumo: |
A Pressão Intracraniana (PIC) pode alterar quando há um desiquilíbrio entre os seus três componentes: Líquido cefalorraquidiano (LCR), o sangue circulante e o componente parenquimatoso. Em contrapartida, os Contraceptivos Orais (CO) apresentam como reações adversas o risco cardiovascular e tromboembólico, fatores esses que podem elevar a PIC. Tendo isso em base, o objetivo deste estudo foi verificar se o contraceptivo oral tem alguma correlação com o aumento da PIC, devido aos riscos tromboembólicos e cardiovasculares que ele pode apresentar. Para tanto, foi realizado um estudo caso-controle, composto por 38 mulheres, incluindo 18 mulheres que fazem uso Contraceptivo Oral e 20 mulheres que não são usuárias (grupo controle). Os dados foram coletados por meio de um sensor extracraniano que permite avaliar a deformação craniana, onde registra a curva de Pressão Intracraniana não invasiva. Observou-se que mulheres em idade fértil incorporam hábitos de vida que elevam um risco cardiovascular e tromboembólicos, principalmente em usuárias de contraceptivos orais combinados. Portanto o método de monitorização da PIC não invasiva permite monitorar uma PIC alterada, mesmo em paciente que ainda não tenham um sintoma evidente e assim identificar precocemente uma doença. . |