Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Soltoski, Andréia Gaspar
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Orientador(a): |
Salles Filho, Nei Alberto
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Banca de defesa: |
Arrueta, Patrícia Marisel
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Matos, Eloiza Aparecida Silva Avila de
,
Preuss, Lislei Teresinha
,
Coradassi, Carlos Eduardo
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas
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Departamento: |
Setor de Ciências Sociais Aplicadas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/4127
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Resumo: |
A paz é a ausência de violências: cultural, estrutural e direta. A ausência de violência direta reflete na paz negativa. A presença de mecanismos para construção de melhores condições de vida, refletem na paz positiva. A América Latina é uma região violenta, a afirmação é comprovada por dados apresentados pelo Índice Global de Paz. A região possui uma história complexa, influenciada por seu passado colonial e há uma luta contínua por autonomia. Este trabalho tem por objetivo demonstrar como a Cultura de Paz e as teorias decoloniais são complementárias e determinantes no processo de reflexão para a construção da paz na América Latina, considerando a história, as lutas da região e sua base epistemológica. Os métodos utilizados na pesquisa foram: a produção horizontal do conhecimento e a epistemologia decolonial. A pesquisa possui característica interdisciplinar, a técnica é de revisão bibliográfica e documental, e os dados foram analisados através da análise de conjuntura. Nas fontes bibliográficas, priorizou-se autores latino-americanos, como Batthyány (2023), Dussel (2007), Quijano (2005) e Zaffaroni (2022), com a contribuição de marcos teóricos expoentes sobre violência, Galtung (2003), e paz, Jares (2002). Partiu-se do pressuposto que para que se possa reivindicar a paz como um direito é importante a sua previsão normativa. Verificou-se que em países que preveem a Cultura de Paz como um direito houve uma significativa melhora na sensação de tranquilidade nos últimos 15 anos. A intenção é que a pesquisa possa contribuir com ações voltadas à construção da paz e para novas abordagens nas ciências sociais através das reflexões que serão apresentadas. |