Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Borges, Marcelo da Silva |
Orientador(a): |
Antoni, Edson |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/255592
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Resumo: |
Tendo o ensino de história da América Latina como ponto de partida, nesta dissertação convido estudantes da terceira série do Ensino Médio de uma escola da rede particular de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a refletirem sobre os problemas atuais da América Latina a partir dos olhares e conceitos dos estudos decoloniais (QUIJANO, 2000; LANDER, 2005; MALDONADO-TORRES, 2007; LUGONES, 2008; PALERMO, 2013) e a problematizarem artisticamente, através de cartazes virtuais que foram compilados em um e-book denominado Decolonizaê: intervenções artísticas sob a perspectiva decolonial no ensino de História, as questões suscitadas pelos debates realizados em sala de aula. Partindo do questionamento como a realidade latino-americana pode ser problematizada artisticamente por estudantes da 3ª série do Ensino Médio a partir da perspectiva decolonial no ensino de História?, foi organizada uma sequência didática que teve a pedagogia decolonial (WALSH, 2017; WALSH, C.; OLIVEIRA, L. F.; CANDAU, V. M., 2018) como eixo orientador da forma de desenvolver as etapas da atividade. Na metodologia de pesquisa me apoio em Ana Maria Monteiro e Fernando Penna (2011), Flávia Caimi e Letícia Mistura (2019) e Vera Candau (2016), tendo como objetivo pensar o ensino de História a partir da teorização de sua prática em sala de aula. Ao final, além de elaborar o livro virtual com 43 cartazes virtuais criados pelos/pelas estudantes durante o ano de 2022, percebo como o ensino de História da América Latina ainda tem espaço diminuto no cotidiano escolar, como a arte é uma ótima forma de expressar e compreender a maneira como sentimos o mundo e como assuntos como racismo e a luta pelo direito de existir de diversos povos e movimentos sociais são imprescindíveis em uma aula de História comprometida com a democracia, com a liberdade e com a igualdade. |