Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Elaine
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Orientador(a): |
Ferreira, Angela Ribeiro
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Banca de defesa: |
Szesz, Christiane Marques
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Silva, Lucia Helena Oliveira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Departamento de História
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3599
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Resumo: |
Durante muito tempo, no ensino escolar de História, mulheres e homens negros foram retratados apenas como “escravos” e, nas temáticas após a abolição da escravidão a população negra desaparece da narrativa histórica escolar. A partir da Lei 10.639/03 e Lei 11.645/08 que torna obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena, o negro começou a ter alguma visibilidade no ensino de História. Este trabalho de pesquisa identificou e selecionou a história de Maria Firmina dos Reis, ativista abolicionista para problematizar e fortalecer a construção da identidade de mulheres negras e a defesa de direitos. Para a pesquisa foram utilizadas como fonte a bibliografia sobre o tema, que são biografias já escritas sobre a autora e uma coletânea de suas obras. O objetivo é produzir e disponibilizar uma proposta de material para o trabalho com história e protagonismo de mulheres negras na história do Brasil, com o exemplo da história e produção de Maria Firmina dos Reis. A pesquisa tem como resultado a sistematização de várias informações espalhadas em vários textos sobre a autora e um material didático para o ensino de História que pode contribuir para dar visibilidade e representatividade às mulheres negras na História ensina. A metodologia utilizada é o estudo da História através da biografia de Maria Firmina dos Reis foi a mulher negra escolhida para o material didático. O material didático tem por objetivo incluir as mulheres negras protagonistas no ensino de História do Brasil, para abranger a diversidade da sala de aula e formar o respeito, essencial em uma sociedade democrática, com cidadãos que combatam preconceitos, violências e discriminação racial e sexual. |