(RE) inserção do trabalhador no mercado de trabalho: Análise do Sistema de Acompanhamento de Egressos desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) de Campina Grande: 2009 - 2011
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Desenvolvimento Regional BR UEPB Mestrado em Desenvolvimento Regional - MDR |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/1901 |
Resumo: | Nos dias atuais um dos problemas que mais aflige o Poder Público é a carência de trabalho formal, cujo exercício garante aos trabalhadores o gozo de direitos adquiridos mediante o recolhimento de certas obrigações legais, trabalhistas, previdenciárias e tributárias. Pelo que se verifica, existem algumas situações que impedem a formalização do trabalhador, a exemplo da automação, que substitui trabalhadores por uma máquina, das crises cíclicas do capital existentes, da queda nos padrões de consumo, do envelhecimento dos trabalhadores e da falta de qualificação profissional. Este estudo efetuou uma análise das políticas públicas de treinamento, qualificação e (re)inserção do trabalhador no mercado formal de trabalho na Cidade de Campina Grande a partir dos dados coletados pelo Sistema de Acompanhamento de Egressos (Sapes) do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), durante o período compreendido entre os anos de 2009 a 2011. Como metodologia, empregou-se a análise documental e a observação de campo de trabalhadores e gestores de empresas relacionados ao Sapes. A partir dos dados obtidos por intermédio do sistema de acompanhamento desenvolvido pelo Senai constatou-se que os trabalhadores que realizaram sua qualificação naquela instituição revelaram-se mais aptos para (re)ingressar no mercado formal de trabalho. |