Sabor, emoção e tradução em Como água para chocolate
Ano de defesa: | 2010 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Educação - CEDUC Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2492 |
Resumo: | Com base na teoria da Tradução Intersemiótica desenvolvida por Julio Plaza (2003) alicerçada pela semiótica peirceana, o objetivo geral desse trabalho é analisar como se deu o processo de recriação da obra literária Como água para chocolate para o cinema. Além de contextualizar a proposta estética do realismo-mágico, o Boom e o Post-boom surjem como elementos relevantes à produção literária de Como água para chocolate e sua temática (universo feminino) inseridas no contexto Hispanoamericano. Destacamos, ainda, os processos tradutórios envolvidos na tradução das obras sem que se perdesse a proposta da obra de partida, livro, em problematizar o estranhamento pejorativo sobre a mulher, confinada às tarefas do lar que na figura de Tita, protagonista da diegese, reclama um reconhecimento convertendo a escrita de receitas em um rico diário de suas memórias. |