Perfil do idoso atendido na atenção primária à saúde e aspectos associados à satisfação com o atendimento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Medeiros, Kaio Keomma Aires Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP
Brasil
UEPB
Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3034
Resumo: Objetivou-se descrever o perfil do idoso atendido na atenção primária à saúde e os aspectos associados à satisfação com o atendimento. Para tanto, desenvolveu-se um estudo epidemiológico, descritivo, de corte transversal e com abordagem quantitativa, realizado em Campina Grande, no estado da Paraíba, Brasil, entre os anos de 2016 e 2017. Amostra de 162 participantes, recrutados por conglomerados, considerando critérios de elegibilidade. Dados coletados a partir de instrumento próprio, analisados através da estatística descritiva. Os principais resultados apontam para uma predominância de mulheres, elevada faixa etária, com instrução e renda per capta reduzidos. Ainda, quantitativo relevante referiu adoecimento, à satisfação com o atendimento. Para tanto, desenvolveu-se um estudo sobretudo por doenças cardiovasculares. Nível de satisfação com a atenção primária a saúde elevado, associado a conseguir atendimento e espera de até uma hora no último contato, comunicação adequada com profissionais e receber visita domiciliar. A realidade que circunscreve o idoso adstrito a atenção primária a saúde é permeada, de um lado, por aspectos positivos, como elevada satisfação com o atendimento, reduzido número de internações e tempo de espera em fila, comunicação adequada; e do outro, negativos, como baixa participação em programas assistenciais e visitas domiciliares, que devem ser considerados para a sua expansão e consolidação a esta população.