Desenvolvimento de gel mucoadesivo para o tratamento de candidíase oral a partir do extrato de Schinopsis brasiliensis Engler
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCF |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3190 |
Resumo: | Das diversas espécies que compõem o gênero Candida, algumas têm demonstrado associação com casos de infecção em humanos, sendo que a Candida albicans apresenta-se como a principal patogênica, apesar de estudos comprovarem casos de infecção por meio de outras espécies do gênero. Existem diversos fármacos disponíveis para o tratamento da candidíase oral, sendo que a nistatina é o medicamento de primeira escolha, porém, além de seus conhecidos efeitos colaterais, a nistatina não apresenta ação residual considerável, o que prejudica a eficiência do tratamento. Visto isso, este trabalho objetiva desenvolver um gel mucoadesivo para o tratamento de candidíase oral, constituído por extrato de S. brasiliensis, encapsulado em nanopartículas de maltodextrina. Após a obtenção do extrato por maceração seguido de evaporação rotativa, foi realizado o ensaio para verificação da atividade antifúngica do mesmo, pelo método de microdiluição em caldo, utilizando microplacas de 96 cavidades. Feito isto, seguiu-se com o ensaio para elucidação do possível mecanismo de ação do extrato sobre a parede e membrana celular fúngica, pelo método de microdiluição. Em seguida, realizou-se a prospecção fitoquímica, buscando os principais fitocomponentes da planta, por espectrofotometria, objetivando associar a presença desses à ação antifúngica do vegetal. Posteriormente, desenvolveu-se as micropartículas de maltodextrina, por Spray Drier, encapsulando-se o extrato, variando-se a vazão da bomba. Posteriormente, foi selecionada a micropartícula que melhor apresentou atividade fúngica para que se seguissem as etapas de compatibilidade térmica, formulação e avaliação de sua eficácia. |