As boas práticas do selo Migracidades no acesso à saúde: os casos de Ceará e Rio Grande do Norte (2021)
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas - CCBSA Brasil UEPB Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais - PPGRI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4965 |
Resumo: | Esta pesquisa visa analisar as Boas Práticas, no acesso à saúde, aplicadas à população migrante, no Ceará e no Rio Grande do Norte, identificadas no Selo MigraCidades (2021), à luz da cooperação, para verificar suas consequências na governança migratória. Para tanto, de início, será feita uma contextualização do Selo MigraCidades e buscar-se-á identificar iniciativas destacadas como Boas Práticas no processo de certificação, por meio do acesso à saúde. Em seguida, caracterizar-se-ão Boas Práticas no contexto das Relações Internacionais, sua relação com o tema de migração e refúgio e seus princípios orientadores, para, então, explicar o surgimento de Boas Práticas por meio da teoria da cooperação entre atores. A pesquisa é básica, qualitativa, exploratória e bibliográfica (doutrina e documentos), sob método comparativo e abordagem indutiva, ou seja, analisará iniciativas identificadas como Boas Práticas na certificação do Selo MigraCidades no Ceará e no Rio Grande do Norte, no acesso à saúde, para conferir visibilidade e perspectiva de fomento a novas ações semelhantes em proporções maiores. Em síntese, a cooperação favoreceu a criação de Boas Práticas, porém é necessária a revisão de algumas ações para que a população migrante seja, realmente, incluída no acesso à saúde. |